Blog do Micael
Campanha a Fome Não Espera
Um grupo de pais e mães do Colégio Micael criou uma rede de apoio para garantir que famílias do Jardim Boa Vista com dificuldades financeiras por conta da pandemia pudessem comprar alimentos e itens de higiene e limpeza.
Funciona assim: pessoas dispostas a contribuir fazem um depósito de qualquer valor na conta do Mercadinho Shimada (dados abaixo), que pertence ao pai de uma ex-aluna da escola e é muito frequentado pela comunidade do Boa Vista. A parceria com essa loja também é uma maneira de apoiar o comércio do bairro neste momento.
O comprovante de depósito deve então ser enviado para o WhatsApp do Colégio Micael: 11 99477-8944
Com os comprovantes, as voluntárias encaminham vouchers para que as famílias possam fazer compras no Mercadinho Shimada. Os vouchers são entregues por Ana Elisa Telles, que também faz o controle das compras efetuadas. Presidente da Associação Comunitária Micael (ACOMI) e moradora do bairro, Ana Elisa conhece bem a situação dos moradores mais vulneráveis da região.
Conta para depósito:
Mercadinho Shimada Ltda EPP
Caixa Econômica Federal
Agência 2197 (Jardim Cipava)
Conta 687-7
Operação 003
CNPJ 51.579.480.0001-28
Festival Multi-Temático de Inverno
Nos três últimos dias do semestre, professores e alunos do ensino médio do Colégio Micael puderam estabelecer muitas trocas e realizar mergulhos profundos em temas como nacionalismo, astronomia, euritmia, diversidade, racismo, sustentabilidade e muitos outros… Até uma oficina de culinária junina havia no cardápio à disposição dos jovens do diurno e do noturno, que podiam participar livremente de todas as atividades propostas.
O ciclo de encontros virtuais, batizado Festival Multi-Temático de Inverno, reuniu oficinas e debates conduzidos por professoras e professores do Micael e também contou com convidados especiais, como Catalina Valenzuela, professora de uma escola Waldorf de Santiago que participou de uma conversa sobre as recentes manifestações populares no Chile, e a documentarista Elisa Dassoler, diretora de Ken Saro-Wiwa, Presente!, filme sobre o ativista nigeriano que liderou um movimento de resistência pacífica.
No fim da tarde do dia 29, aconteceu o encerramento do festival e do semestre numa grande roda virtual. Alunos e professores fizeram relatos emocionantes sobre o semestre mais duro de suas vidas e sobre a riqueza das oficinas e debates que haviam participado nos últimos dias. Após as falas, tudo terminou em música, como costuma acontecer na comunidade micaélica: a professora Ana Rodrigues cantou e tocou músicas de São João na sanfona.
Leia a seguir trechos de alguns dos depoimentos compartilhados durante o encerrmaneto:
Marcos Brotero, tutor do 10º A e professor de educação física:
“Foi muito bonito e importante criar espaços dentro do nosso currículo e costurá-lo de formas diferentes. Graças ao festival, a gente conseguiu se olhar um pouco, revisitar práticas e ouvir as demandas dos alunos. É interessante sair de nossas matérias e olhar por mais ângulos para o mesmo assunto. Isso um exercício que renova e refresca a nossa prática.”
Clarissa Mattoso, tutora do 9º ano e professora de euritmia:
“Esta semana foi muito forte. Não poderia ter sido melhor. Foi legal ver cada professor nervoso por ter que dar uma oficina, impressionante o que isso moveu na gente. Esse é o movimento que a juventude traz! O jovem nos move em lugares que a gente nem imagina que é capaz, como escalar mil montanhas, quebrar paradigmas.”
Mel Serizawa, aluna do 12º A:
Eu tentei participar de todas as oficinas, todas foram muito ricas. Sempre adoro esses encontros. É uma oportunidade de enxergar um outro lado dos professores. O recurso virtual distanciou a gente, mas no festival ele permitiu que eu fosse a todas as atividades que eu quisesse, não havia limite de pessoas ou de horários…
Mundo imaginário pós pandemia
Tendo como ponto de partida um horizonte utópico, como seria a representação cartográfica do mundo após a superação da Covid-19? Essa foi a pergunta que Pedro Damião, professor de geografia do ensino médio fez aos jovens durante a oficina Cartografia dos Mundos Imaginários, oferecida durante o Festival Multi-Temático de Inverno do Colégio Micael. “Apresentei como ao longo da história do desenvolvimento da humanidade, desde a pré-história até a contemporaneidade, modificou-se a concepção de mundo e o modo como ele foi sendo representado. A partir daí, como poderíamos imaginar esse novo mundo?”, conta.
A produção dos jovens foi diversa e surpreendente. Confira alguns exemplos:
O que rolou na programação do festival
Oficina Brasil Pandeiro? Nação, nacionalismo e arte
Nação e nacionalismo na História, e suas projeções na literatura, nas canções e artes visuais.
Professores ministrantes: Marquilandes e Paulo Oliveira
Oficina Cartografia dos Mundos Imaginários
Representações de mundos míticos e fantásticos através da linguagem cartográfica.
Professor ministrante: Pedro
Oficina-Debate Como Inserir a Euritmia Fora do Âmbito Waldorf?
Dinâmica com sons e poesia; espaço para a reflexão sobre a euritmia.
Professoras ministrantes: Clarissa, Lari e Ju
Oficina Astronômica Encantos e mistérios do Pôr do Sol
Observando e sentindo a lua e o zodíaco, do astronômico ao místico.
Professores ministrantes:Marina Heleno e Sílvio Tambara
Oficina Diálogos sobre as Cores –
Reflexões sobre um fenômeno natural e psicológico.
Professores ministrantes: Marina, Mavu e Cesar
Oficina botânica Plantas – Percebendo o verde em você
Diáĺogo sobre o papel do Mundo Vegetal em nosso dia a dia. Dicas de cuidado e confecção de vasos.
Professores ministrantes: Alessandra e Cesar
Oficina Lúdico-literária Pequenas Histórias do Incomparável Mullá Nasrudin
Nasrudin disse certa vez: que nunca falara a verdade em toda sua vida, nem uma vez sequer, e que nunca será capaz de fazê-la algum dia.
Quer se intrigar com esse personagem?
Professor ministrante: Mavu
Oficina de culinária São João: Calor, Pipoca e Cocada
Simbolismos de alimentos ligados à tradição junina. Boa conversa e realização de duas receitas (Pipoca e Cocada)
Professoras ministrantes: Cris e Hélcia
Cine-Debate Diversifiquemos: Um Olhar para as Diferenças, Belezas e Liberdades
Apresentação do filme “Eu não Quero Voltar Sozinho”
Debate: identidades, corpos, padrões e vivências.
Mesa: Liu de Lucca (convidado especial) e professores Talita, Pedro, Clarissa e Rodrigo
Oficina Dança pra Quem? Reflexões sobre o Dançar e seus Corpos
Assistir espetáculo(s) de dança feitos no Brasil e traçar relações sobre esses processos de criação e o nosso conhecimento sobre dança e cultura brasileira.
Professora ministrante: Andrea
Oficina Encontros Astronômicos
Identificando outras constelações e as histórias de vida e morte das estrelas que vemos.
Professores ministrantes: Marina Heleno e Sílvio Tambara
Oficina Diálogo Global: Manifestações Populares e a Situação Atual do Chile
Diálogo com Catalina Valenzuela, professora Waldorf de Santiago, Chile.
Cenários políticos, movimentos sociais, educação em uma sociedade vizinha.
Professor ministrante: Marcão
Oficina-Sarau Poesia e Pequenas Esquetes
Declamação e bate-papo animado.
Professor ministrante: Mauro
Oficina Encontros Astronômicos
Em busca das estrelas errantes e as qualidades planetárias que habitam o Ser Humano.
Professores ministrantes: Marina Heleno e Sílvio Tambara
O ovo de Páscoa e o recomeço da vida
Por Patricia Beraldo Nora, professora da Educação Infantil do Colégio Micael
Na Páscoa festejamos a morte e ressurreição de Cristo. Para as crianças, o que a natureza nos mostra nesta época são possibilidades reais de transformação: a linda flor que depois de murchar libera sementes que se transformarão numa nova planta, a lagarta que dorme no casulo e se transforma em borboleta ou o milho que estoura com o calor do fogo e vira pipoca.
É nas imagens que o conceito de morte e ressurreição, ou de uma nova vida, se apresenta, fortalecendo a alma. E, como imagem arquetípica, o ovo simboliza a vida, o que está por vir, o recomeço, o germe do novo.
No século IV um sacerdote siríaco dizia: “Como um ovo, abre-se a sepultura… Como sai o pintinho da casca do ovo, assim sai Cristo da sepultura depois de ter quebrado o poder da morte”.
Nas mitologias antigas, o ovo sempre foi um símbolo importante. No Kalevala finlandês, a formação do mundo é descrita a partir do ovo: a casca formou o céu e a parte interna, a Terra; a gema formou o Sol e a clara, a Lua. Muitos povos diziam que ele é a imagem do eterno, da imortalidade e colocavam ovos nas tumbas, junto dos mortos. Essas civilizações entendiam que a morte significa uma transição, o início de uma nova vida para a alma.
Outro costume antigo era colocar um ovo no berço do recém-nascido, também como sinal de transformação para a nova vida.
O ovo como imagem de começo foi internalizado pelo cristianismo e relacionado ao maior recomeço da história da humanidade, que aconteceu na virada dos tempos, quando no batismo do rio Jordão o Cristo uniu-se ao homem Jesus de Nazaré.
Como ser celeste ele sofreu a morte em um corpo físico, mas a superou e agora pode ser procurado e encontrado por qualquer ser humano. Por conta de tudo isso, o ovo de Páscoa não é um ovo comum. Ele é muito especial.
Pergunto: qual o sentido da vida? Estamos buscando o novo, o desenvolvimento, o sentido de nossa evolução nesta existência, através de um caminho interior e das aprendizagens. O verdadeiro ovo de Páscoa é a imagem dessa busca, dessa conexão que precisamos realizar para encontrar o que está escondido.
O que é essencial na vida não está em qualquer lugar. Desejamos a essência e aguçamos nossa vontade de buscar, de procurar. Esse procurar no ambiente externo ativa o que há de mais profundo em nossa alma. Quando nos tornamos adultos, podemos refletir no âmbito do pensar sobre todas as simbologias dessa vivência de infância, a procura pelo ovo de Páscoa.
Para as crianças, fica o mistério de o coelho trazer o verdadeiro ovo de Páscoa. Elas sentem uma satisfação enorme em preparar o ninho para o coelho e manifestam muita gratidão por tamanha responsabilidade desse ser. Como o coelho pode estar faminto, os pequenos adoram deixar em seu ninho cenouras com ramas fortes e um potinho com água. Muitas vezes eles também sentem vontade de fazer um desenho bem bonito para presentear o coelho…
O Domingo de Páscoa coroa tudo isso lindamente. Afinal, é o momento de procurar pelo ovo dourado! Fica a sugestão de escondê-lo em algum lugar especial na casa ou no jardim. As pegadas feitas pelo caminho orientam a criança em sua busca e comprovam a vinda deste coelho tão especial. É um grande presente para as crianças acordar, encontrar pegadinhas pela casa toda e descobrir que o coelho comeu a cenoura e tomou a água do pote (seja um bom ajudante e lembre-se de dar aquela dentada; para produzir as pegadas, use farinha; se o piso for claro, café). Com a ajuda de tecidos e cadeiras, é possível também fazer um túnel que leva ao esconderijo do verdadeiro ovo de Páscoa.
Termino desejando a você e à sua família um encontro maravilhoso com o verdadeiro ovo da Páscoa.
Referencias bibliográficas:
Festejar as festas no jardim de infância e em casa – Freya Jaffke
Pesquisar
Categorias
Campanha a Fome Não Espera
Um grupo de pais e mães do Colégio Micael criou uma rede de apoio para garantir que famílias do Jardim Boa Vista com dificuldades financeiras por conta da pandemia pudessem comprar alimentos e itens de higiene e limpeza.
Funciona assim: pessoas dispostas a contribuir fazem um depósito de qualquer valor na conta do Mercadinho Shimada (dados abaixo), que pertence ao pai de uma ex-aluna da escola e é muito frequentado pela comunidade do Boa Vista. A parceria com essa loja também é uma maneira de apoiar o comércio do bairro neste momento.
O comprovante de depósito deve então ser enviado para o WhatsApp do Colégio Micael: 11 99477-8944
Com os comprovantes, as voluntárias encaminham vouchers para que as famílias possam fazer compras no Mercadinho Shimada. Os vouchers são entregues por Ana Elisa Telles, que também faz o controle das compras efetuadas. Presidente da Associação Comunitária Micael (ACOMI) e moradora do bairro, Ana Elisa conhece bem a situação dos moradores mais vulneráveis da região.
Conta para depósito:
Mercadinho Shimada Ltda EPP
Caixa Econômica Federal
Agência 2197 (Jardim Cipava)
Conta 687-7
Operação 003
CNPJ 51.579.480.0001-28
Festival Multi-Temático de Inverno
Nos três últimos dias do semestre, professores e alunos do ensino médio do Colégio Micael puderam estabelecer muitas trocas e realizar mergulhos profundos em temas como nacionalismo, astronomia, euritmia, diversidade, racismo, sustentabilidade e muitos outros… Até uma oficina de culinária junina havia no cardápio à disposição dos jovens do diurno e do noturno, que podiam participar livremente de todas as atividades propostas.
O ciclo de encontros virtuais, batizado Festival Multi-Temático de Inverno, reuniu oficinas e debates conduzidos por professoras e professores do Micael e também contou com convidados especiais, como Catalina Valenzuela, professora de uma escola Waldorf de Santiago que participou de uma conversa sobre as recentes manifestações populares no Chile, e a documentarista Elisa Dassoler, diretora de Ken Saro-Wiwa, Presente!, filme sobre o ativista nigeriano que liderou um movimento de resistência pacífica.
No fim da tarde do dia 29, aconteceu o encerramento do festival e do semestre numa grande roda virtual. Alunos e professores fizeram relatos emocionantes sobre o semestre mais duro de suas vidas e sobre a riqueza das oficinas e debates que haviam participado nos últimos dias. Após as falas, tudo terminou em música, como costuma acontecer na comunidade micaélica: a professora Ana Rodrigues cantou e tocou músicas de São João na sanfona.
Leia a seguir trechos de alguns dos depoimentos compartilhados durante o encerrmaneto:
Marcos Brotero, tutor do 10º A e professor de educação física:
“Foi muito bonito e importante criar espaços dentro do nosso currículo e costurá-lo de formas diferentes. Graças ao festival, a gente conseguiu se olhar um pouco, revisitar práticas e ouvir as demandas dos alunos. É interessante sair de nossas matérias e olhar por mais ângulos para o mesmo assunto. Isso um exercício que renova e refresca a nossa prática.”
Clarissa Mattoso, tutora do 9º ano e professora de euritmia:
“Esta semana foi muito forte. Não poderia ter sido melhor. Foi legal ver cada professor nervoso por ter que dar uma oficina, impressionante o que isso moveu na gente. Esse é o movimento que a juventude traz! O jovem nos move em lugares que a gente nem imagina que é capaz, como escalar mil montanhas, quebrar paradigmas.”
Mel Serizawa, aluna do 12º A:
Eu tentei participar de todas as oficinas, todas foram muito ricas. Sempre adoro esses encontros. É uma oportunidade de enxergar um outro lado dos professores. O recurso virtual distanciou a gente, mas no festival ele permitiu que eu fosse a todas as atividades que eu quisesse, não havia limite de pessoas ou de horários…
Mundo imaginário pós pandemia
Tendo como ponto de partida um horizonte utópico, como seria a representação cartográfica do mundo após a superação da Covid-19? Essa foi a pergunta que Pedro Damião, professor de geografia do ensino médio fez aos jovens durante a oficina Cartografia dos Mundos Imaginários, oferecida durante o Festival Multi-Temático de Inverno do Colégio Micael. “Apresentei como ao longo da história do desenvolvimento da humanidade, desde a pré-história até a contemporaneidade, modificou-se a concepção de mundo e o modo como ele foi sendo representado. A partir daí, como poderíamos imaginar esse novo mundo?”, conta.
A produção dos jovens foi diversa e surpreendente. Confira alguns exemplos:
O que rolou na programação do festival
Oficina Brasil Pandeiro? Nação, nacionalismo e arte
Nação e nacionalismo na História, e suas projeções na literatura, nas canções e artes visuais.
Professores ministrantes: Marquilandes e Paulo Oliveira
Oficina Cartografia dos Mundos Imaginários
Representações de mundos míticos e fantásticos através da linguagem cartográfica.
Professor ministrante: Pedro
Oficina-Debate Como Inserir a Euritmia Fora do Âmbito Waldorf?
Dinâmica com sons e poesia; espaço para a reflexão sobre a euritmia.
Professoras ministrantes: Clarissa, Lari e Ju
Oficina Astronômica Encantos e mistérios do Pôr do Sol
Observando e sentindo a lua e o zodíaco, do astronômico ao místico.
Professores ministrantes:Marina Heleno e Sílvio Tambara
Oficina Diálogos sobre as Cores –
Reflexões sobre um fenômeno natural e psicológico.
Professores ministrantes: Marina, Mavu e Cesar
Oficina botânica Plantas – Percebendo o verde em você
Diáĺogo sobre o papel do Mundo Vegetal em nosso dia a dia. Dicas de cuidado e confecção de vasos.
Professores ministrantes: Alessandra e Cesar
Oficina Lúdico-literária Pequenas Histórias do Incomparável Mullá Nasrudin
Nasrudin disse certa vez: que nunca falara a verdade em toda sua vida, nem uma vez sequer, e que nunca será capaz de fazê-la algum dia.
Quer se intrigar com esse personagem?
Professor ministrante: Mavu
Oficina de culinária São João: Calor, Pipoca e Cocada
Simbolismos de alimentos ligados à tradição junina. Boa conversa e realização de duas receitas (Pipoca e Cocada)
Professoras ministrantes: Cris e Hélcia
Cine-Debate Diversifiquemos: Um Olhar para as Diferenças, Belezas e Liberdades
Apresentação do filme “Eu não Quero Voltar Sozinho”
Debate: identidades, corpos, padrões e vivências.
Mesa: Liu de Lucca (convidado especial) e professores Talita, Pedro, Clarissa e Rodrigo
Oficina Dança pra Quem? Reflexões sobre o Dançar e seus Corpos
Assistir espetáculo(s) de dança feitos no Brasil e traçar relações sobre esses processos de criação e o nosso conhecimento sobre dança e cultura brasileira.
Professora ministrante: Andrea
Oficina Encontros Astronômicos
Identificando outras constelações e as histórias de vida e morte das estrelas que vemos.
Professores ministrantes: Marina Heleno e Sílvio Tambara
Oficina Diálogo Global: Manifestações Populares e a Situação Atual do Chile
Diálogo com Catalina Valenzuela, professora Waldorf de Santiago, Chile.
Cenários políticos, movimentos sociais, educação em uma sociedade vizinha.
Professor ministrante: Marcão
Oficina-Sarau Poesia e Pequenas Esquetes
Declamação e bate-papo animado.
Professor ministrante: Mauro
Oficina Encontros Astronômicos
Em busca das estrelas errantes e as qualidades planetárias que habitam o Ser Humano.
Professores ministrantes: Marina Heleno e Sílvio Tambara
O ovo de Páscoa e o recomeço da vida
Por Patricia Beraldo Nora, professora da Educação Infantil do Colégio Micael